8/4/2010
"Os policiais não aguentam mais essa carga de trabalho. Os que conseguem cumpri-la estão trabalhando dopados, à base de psicotrópicos como o Gardenal", denunciou o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, Pedro Queiroz, durante ato realizado na manhã de ontem defronte à Assembleia Legislativa contra o que os cerca de 60 manifestantes consideram "omissão do Governo do Estado" em relação à atual situação dos policiais.
Conforme a avaliação da associação, o problema atual da Segurança está sendo ocasionado pela política do Governo.
"Foi criada uma mesa de negociação há dois anos. Nada foi resolvido.
Há duas semanas, estamos buscando uma audiência com o governador Cid Gomes para tentar sensibilizá-lo", afirma.
Os PMs reclamam que estão trabalhando de forma temerosa pois a qualquer momento podem perder as gratificações a que têm direito.
Parte dos vencimentos da tropa vem de uma bolsa do Pronasci e da Gratificação de Policiamento Ostensivo (GPO). "Caso um policial se envolva em tiroteio ou em qualquer ocorrência que vá desaguar na Justiça, mesmo em legítima defesa, tem o salário reduzido em R$ 400,00".
"Os policiais não aguentam mais essa carga de trabalho. Os que conseguem cumpri-la estão trabalhando dopados, à base de psicotrópicos como o Gardenal", denunciou o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, Pedro Queiroz, durante ato realizado na manhã de ontem defronte à Assembleia Legislativa contra o que os cerca de 60 manifestantes consideram "omissão do Governo do Estado" em relação à atual situação dos policiais.
Conforme a avaliação da associação, o problema atual da Segurança está sendo ocasionado pela política do Governo.
"Foi criada uma mesa de negociação há dois anos. Nada foi resolvido.
Há duas semanas, estamos buscando uma audiência com o governador Cid Gomes para tentar sensibilizá-lo", afirma.
Os PMs reclamam que estão trabalhando de forma temerosa pois a qualquer momento podem perder as gratificações a que têm direito.
Parte dos vencimentos da tropa vem de uma bolsa do Pronasci e da Gratificação de Policiamento Ostensivo (GPO). "Caso um policial se envolva em tiroteio ou em qualquer ocorrência que vá desaguar na Justiça, mesmo em legítima defesa, tem o salário reduzido em R$ 400,00".
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