Pela primeira vez na Polícia Militar do Rio Grande do Norte, uma mulher chega à patente de tenente-coronel. Foram 23 anos de dedicaçao à carreira militar, três cursos de formação e aperfeiçoamento e cinco condecorações que fizeram Angélica Fernandes Azevedo, aos 42 anos, alcançar esse feito. Entrar para a carreira militar não era um sonho ou um ideal de vida, Ela não tinha nenhuma referência militar na família e o ingresso na carreira se deu em 1987 quando, com o incentivo da mãe, fez concurso para a PM. Passou três anos na escola de formação de Paudalho (PE), onde conheceu seu atual marido, o tenente-coronel Alarico. Quando retornou a Natal foi a responsável pelo treinamento da primeira turma de soldados feminina do estado. De lá para cá, atuou durante 10 anos como Comandante da Companhia Feminina, dois anos como diretora do Colégio da Polícia Militar, foi chefe da DP3 e agora está a serviço do Tribunal de Justiça, onde assessora desembargadores e magistrados notrato de assuntos referentes à PM.
Angélica é mãe dedicada de duas meninas: Wilma, de 19 anos, e Viviane, de 12. A mais nova é autista e por isso exige atenção e cuidados redobrados da mãe. Para dar conta de uma vida de várias jornadas (profissional, esposa, mãe, dona de casa), Angélica diz que conta com sua fé, que está em todas as suas frases, quando agradece pela família, pelo trabalho, pelos amigos, pela ascensão profissional, e pela força que tem para enfrentar o dia a dia.
No Comando Geral da Polícia Militar com a farda impecável, os cabelos presos, maquiagem suave e um sorriso meigo no rosto. Talvez tenha chegado ao mais alto posto já alcançado por uma mulher na Polícia Militar do RN não só pela sua competência, mas também por ter levado a uma instituição onde 98% dos integrantes são homens a doçura firme e a atenção cuidadosa das mulheres
Fonte: http://jeovalimasilva.blogspot.com/2010/05/o-rn-tem-primeira-mulher-tenente.html
Angélica é mãe dedicada de duas meninas: Wilma, de 19 anos, e Viviane, de 12. A mais nova é autista e por isso exige atenção e cuidados redobrados da mãe. Para dar conta de uma vida de várias jornadas (profissional, esposa, mãe, dona de casa), Angélica diz que conta com sua fé, que está em todas as suas frases, quando agradece pela família, pelo trabalho, pelos amigos, pela ascensão profissional, e pela força que tem para enfrentar o dia a dia.
No Comando Geral da Polícia Militar com a farda impecável, os cabelos presos, maquiagem suave e um sorriso meigo no rosto. Talvez tenha chegado ao mais alto posto já alcançado por uma mulher na Polícia Militar do RN não só pela sua competência, mas também por ter levado a uma instituição onde 98% dos integrantes são homens a doçura firme e a atenção cuidadosa das mulheres
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