Brasília - Pelo menos 740 mil pessoas morrem todos os anos por causa de armas de fogo, são cerca de 2 mil mortes diárias. Para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a violência armada ameaça o cumprimento das Metas do Milênio, fixadas por 108 países.
O alerta foi feito hoje (12) durante uma série de discussões sobre o assunto envolvendo autoridades e representantes de entidades civis de 60 países, em Genebra, na Suíça.
Pelas estimativas das Nações Unidas, há cerca de 875 milhões de armas pequenas e armamentos leves em circulação no mundo e na sua maioria em mãos de civis. Os dados do Pnud indicam ainda que 60% dos homicídios envolvem os chamados armamentos de pequeno porte. Mais da metade desta armas é legal, dizem as autoridades.
Para o Pnud, as ameaças se concentram em 34 países onde há conflitos permanentes e persistência de números elevados de criminalidade. De acordo com o Banco Mundial, o combate à circulação de armas de fogo deve ser implementado com os programas para erradicação da pobreza e fome, além da melhoria da qualidade de serviços de saúde pública.
Durante as discussões, as autoridades da Organização das Nações Unidas (ONU) advertiram que a violência armada é a responsável pela destruição de vidas e meios de subsistência, além de causar de forma permanente insegurança e dificuldades.
Os especialistas das Nações Unidas afirmaram que as conclusões da conferência, realizada hoje na Suíça, serão re-encaminhadas para o processo de revisão das Metas do Milênio 2010, que ocorrerá nos Estados Unidos. Na ocasião, os líderes mundiais vão se reunir para avaliar o progresso, identificar as falhas e estabelecer compromissos para concretizar uma agenda visando a realização das metas.
“A violência armada tem um efeito devastador sobre o progresso do desenvolvimento [de uma região]”, disse a administradora internacional do Pnud, Helen Clark. “A vida normal é fortemente perturbadora pois os cidadãos são afetados pela insegurança e no acesso aos serviços básicos e modos de vida. A comunidade internacional pode se mobilizar para deter a proliferação e o uso das armas que alimentam a violência.”
Em junho de 2006, 42 países lançaram a Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento. A ideia é reduzir os casos de violência armada até 2015. Em março, 108 Estados assinaram a declaração. Com base no trabalho da Declaração de Genebra, as Nações Unidas e o governo da Noruega atuam em parceria com os demais signatários do documento para assegurar o cumprimento dos compromissos
O alerta foi feito hoje (12) durante uma série de discussões sobre o assunto envolvendo autoridades e representantes de entidades civis de 60 países, em Genebra, na Suíça.
Pelas estimativas das Nações Unidas, há cerca de 875 milhões de armas pequenas e armamentos leves em circulação no mundo e na sua maioria em mãos de civis. Os dados do Pnud indicam ainda que 60% dos homicídios envolvem os chamados armamentos de pequeno porte. Mais da metade desta armas é legal, dizem as autoridades.
Para o Pnud, as ameaças se concentram em 34 países onde há conflitos permanentes e persistência de números elevados de criminalidade. De acordo com o Banco Mundial, o combate à circulação de armas de fogo deve ser implementado com os programas para erradicação da pobreza e fome, além da melhoria da qualidade de serviços de saúde pública.
Durante as discussões, as autoridades da Organização das Nações Unidas (ONU) advertiram que a violência armada é a responsável pela destruição de vidas e meios de subsistência, além de causar de forma permanente insegurança e dificuldades.
Os especialistas das Nações Unidas afirmaram que as conclusões da conferência, realizada hoje na Suíça, serão re-encaminhadas para o processo de revisão das Metas do Milênio 2010, que ocorrerá nos Estados Unidos. Na ocasião, os líderes mundiais vão se reunir para avaliar o progresso, identificar as falhas e estabelecer compromissos para concretizar uma agenda visando a realização das metas.
“A violência armada tem um efeito devastador sobre o progresso do desenvolvimento [de uma região]”, disse a administradora internacional do Pnud, Helen Clark. “A vida normal é fortemente perturbadora pois os cidadãos são afetados pela insegurança e no acesso aos serviços básicos e modos de vida. A comunidade internacional pode se mobilizar para deter a proliferação e o uso das armas que alimentam a violência.”
Em junho de 2006, 42 países lançaram a Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento. A ideia é reduzir os casos de violência armada até 2015. Em março, 108 Estados assinaram a declaração. Com base no trabalho da Declaração de Genebra, as Nações Unidas e o governo da Noruega atuam em parceria com os demais signatários do documento para assegurar o cumprimento dos compromissos
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