A abrangência do programa Telecentros Comunitários, que em 18 meses levou 6,6 mil telecentros a 98% do território brasileiro, impressionou os participantes da 101ª Convenção Anual da Eastern Communication Association, promovida pela Loyola University Maryland, no estado de Maryland, nos Estados Unidos. Esse é o relato do Coordenador-Geral de Acompanhamento de Projetos Especiais do Ministério das Comunicações, Carlos Paiva, que apresentou um panorama das ações de inclusão digital do governo brasileiro, a convite da universidade norte-americana. O evento aconteceu entre 22 e 25 de abril.
“Eles ficaram impressionados com o espaço de tempo em que fizemos tudo, em um país com as dimensões do Brasil. Também chamaram a atenção o uso de software livre, o processo de capacitação, a criação de um conselho gestor do telecentro como órgão regulador local da política pública. Outro ponto de destaque foi a central de monitoramento dos telecentros, por meio da qual a gente monitora o uso da tecnologia em tempo real”, explica Paiva.
Durante a apresentação, Paiva acessou a central de monitoramento e mostrou aos participantes o funcionamento de um telecentro em São Mamede, no interior da Paraíba. O coordenador também falou da expansão do programa Telecentros Comunitários para mais 15 mil telecentros até o fim de 2010. O contrato inicial com as empresas vencedoras da licitação para equipamentos de informática e projetores multimídia foi assinado na semana passada, para fornecimento de 1.550 telecentros.
Programa Telecentros Comunitários impressiona norte-americanos. A prioridade, nessa segunda etapa, será a conexão de todas as bibliotecas públicas do país e o apoio a outros programas do governo federal, como o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça; e as Casas Digitais, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Vamos chegar às comunidades quilombolas e indígenas, assentamentos de reforma agrária, comunidades isoladas e tradicionais”, afirma o Coordenador-Geral de Acompanhamento de Projetos Especiais.
Parceria:
De acordo Carlos Paiva, a visita à Universidade de Loyola foi produtiva também por ter acenado para a possibilidade de parceria para a implantação dos chamados “telecentros verdes”. A universidade deve encaminhar ao ministério um termo de referência para a produção de energia fotovoltaica – tecnologia que transforma energia luminosa, geralmente solar, em energia elétrica - para os próximos telecentros que vierem a ser licitados pelo MC.
A idéia é destinar esse tipo de telecentro inicialmente aos locais onde não há energia elétrica. “Nas próximas licitações, teremos um telecentro verde com o consumo de energia entre 5 e 10% do que é hoje”, explica Paiva. Segundo ele, os kits para produção de energia fotovoltaica serão produzidos no Brasil, a partir das especificações da Universidade de Loyola.
“Eles ficaram impressionados com o espaço de tempo em que fizemos tudo, em um país com as dimensões do Brasil. Também chamaram a atenção o uso de software livre, o processo de capacitação, a criação de um conselho gestor do telecentro como órgão regulador local da política pública. Outro ponto de destaque foi a central de monitoramento dos telecentros, por meio da qual a gente monitora o uso da tecnologia em tempo real”, explica Paiva.
Durante a apresentação, Paiva acessou a central de monitoramento e mostrou aos participantes o funcionamento de um telecentro em São Mamede, no interior da Paraíba. O coordenador também falou da expansão do programa Telecentros Comunitários para mais 15 mil telecentros até o fim de 2010. O contrato inicial com as empresas vencedoras da licitação para equipamentos de informática e projetores multimídia foi assinado na semana passada, para fornecimento de 1.550 telecentros.
Programa Telecentros Comunitários impressiona norte-americanos. A prioridade, nessa segunda etapa, será a conexão de todas as bibliotecas públicas do país e o apoio a outros programas do governo federal, como o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça; e as Casas Digitais, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Vamos chegar às comunidades quilombolas e indígenas, assentamentos de reforma agrária, comunidades isoladas e tradicionais”, afirma o Coordenador-Geral de Acompanhamento de Projetos Especiais.
Parceria:
De acordo Carlos Paiva, a visita à Universidade de Loyola foi produtiva também por ter acenado para a possibilidade de parceria para a implantação dos chamados “telecentros verdes”. A universidade deve encaminhar ao ministério um termo de referência para a produção de energia fotovoltaica – tecnologia que transforma energia luminosa, geralmente solar, em energia elétrica - para os próximos telecentros que vierem a ser licitados pelo MC.
A idéia é destinar esse tipo de telecentro inicialmente aos locais onde não há energia elétrica. “Nas próximas licitações, teremos um telecentro verde com o consumo de energia entre 5 e 10% do que é hoje”, explica Paiva. Segundo ele, os kits para produção de energia fotovoltaica serão produzidos no Brasil, a partir das especificações da Universidade de Loyola.
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