Cabo Jeoas
Votação do piso salarial dos policiais é adiada mais uma vez
Mais uma vez a votação do piso salarial nacional dos policiais e bombeiros militares e dos policiais civis é adiada. Apesar da promessa de que a votação ocorreria nesta semana, a ausência do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), foi o motivo alegado para o adiamento. “O presidente da casa solicitou que a proposta só fosse colocada em votação quando ele estivesse presidindo a sessão”, afirma o presidente da ACS PM/RN, Cabo Jeoás, que está em Brasília.
O que estava travando a votação da PEC era o desentendimento entre alguns parlamentares e a Frente Parlamentar em Defesa dos Militares que não abria mão de manter no projeto de lei os valores do piso e a obrigação da união em subsidiar os governos estaduais no pagamento do piso salarial. “A proposta foi aceita com a garantia dada pelo governo de que no prazo de 180 dias votará uma lei complementar como valor do piso e fundo contábil”, disse o presidente da ACS PM/RN.
Mais uma vez a votação do piso salarial nacional dos policiais e bombeiros militares e dos policiais civis é adiada. Apesar da promessa de que a votação ocorreria nesta semana, a ausência do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), foi o motivo alegado para o adiamento. “O presidente da casa solicitou que a proposta só fosse colocada em votação quando ele estivesse presidindo a sessão”, afirma o presidente da ACS PM/RN, Cabo Jeoás, que está em Brasília.
O que estava travando a votação da PEC era o desentendimento entre alguns parlamentares e a Frente Parlamentar em Defesa dos Militares que não abria mão de manter no projeto de lei os valores do piso e a obrigação da união em subsidiar os governos estaduais no pagamento do piso salarial. “A proposta foi aceita com a garantia dada pelo governo de que no prazo de 180 dias votará uma lei complementar como valor do piso e fundo contábil”, disse o presidente da ACS PM/RN.
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