A Secretaria de Segurança Pública do Ceará começou a analisar, nesta quarta-feira (23), imagens em que alunos de um curso de formação para policiais militares aparecem em situação constrangedora. O órgão informou ao G1 que ainda não recebeu os vídeos originais, porém começou a apurar o material exibido por emissoras de televisão.
A gravação, que teria sido feita por um telefone celular, mostra quando os jovens bebem água em vasilhas usadas por cães e recebem choques durante uma demonstração de arma elétrica. O curso é realizado em Fortaleza, com organização da Universidade Estadual do Ceará, e tem duração de quatro meses.
Nas imagens, o rosto dos alunos e dos instrutores não é nítido. A Secretaria de Segurança Pública pretende identificar os instrutores através da análise do local e da instrução. De acordo com o órgão, os instrutores terão de explicar os motivos dos procedimentos inadequados e excessos.
Aparentemente, segundo a assessoria, a maneira como os alunos são tratados não qualifica uma instrução adequada.
A Secretaria de Segurança Pública ainda deve abrir um inquérito administrativo e poderá encaminhar o caso para avaliação da corregedoria.
“A divulgação destes acontecimentos através da mídia é bastante importante para a instituição Policial Militar e principalmente para sociedade. Nós policiais militares ao realizarmos um curso de formação dentro da instituição sofremos abusos físicos e psicológicos, devido exclusivamente ao militarismo existente dentro desta instituição, que trata o ser humano dentro e fora da Polícia Militar com desrespeito e arbitrariedade que vemos somente no combate de uma guerra. Creio que com esta divulgação o conceito de formação policial possa mudar, tendo como destino uma polícia melhor qualificada e desmilitarizada”, CABO HERONIDES
Fonte: G1
Postado pelo CABO HERONIDES
A gravação, que teria sido feita por um telefone celular, mostra quando os jovens bebem água em vasilhas usadas por cães e recebem choques durante uma demonstração de arma elétrica. O curso é realizado em Fortaleza, com organização da Universidade Estadual do Ceará, e tem duração de quatro meses.
Nas imagens, o rosto dos alunos e dos instrutores não é nítido. A Secretaria de Segurança Pública pretende identificar os instrutores através da análise do local e da instrução. De acordo com o órgão, os instrutores terão de explicar os motivos dos procedimentos inadequados e excessos.
Aparentemente, segundo a assessoria, a maneira como os alunos são tratados não qualifica uma instrução adequada.
A Secretaria de Segurança Pública ainda deve abrir um inquérito administrativo e poderá encaminhar o caso para avaliação da corregedoria.
“A divulgação destes acontecimentos através da mídia é bastante importante para a instituição Policial Militar e principalmente para sociedade. Nós policiais militares ao realizarmos um curso de formação dentro da instituição sofremos abusos físicos e psicológicos, devido exclusivamente ao militarismo existente dentro desta instituição, que trata o ser humano dentro e fora da Polícia Militar com desrespeito e arbitrariedade que vemos somente no combate de uma guerra. Creio que com esta divulgação o conceito de formação policial possa mudar, tendo como destino uma polícia melhor qualificada e desmilitarizada”, CABO HERONIDES
Fonte: G1
Postado pelo CABO HERONIDES
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