Companheiros,
Muitas vezes observo que faltam informações e esclarecimentos em relação a ANASPRA. Infelizmente , muitas vezes as pessoas preferem dar ouvidos aos estranhos ao invés de ouvir os de casa.
Primeiro, desde muito tempo que a ANASPRA vem alertando para a realidade política e técnica com relação a PEC 300 e vem defendendo, desde dezembro do ano passado, a aprovação na Câmara dos Deputados da PEC 446.
Mas a atitude dos oficiais parlamentares, que esbravejam e distorcem a verdade e a todo custo tentam de forma truculenta enfiar goela a baixo a aprovação da forma como querem ou como lhes rende mais, prejudicou e muito a aprovação do piso.
Reconhecemos o papel da FREMIL na mobilização nacional, que desencadeou todo esse processo, mas por falta de experiência ou por outro motivo, que desconhecemos, a frente ainda não liberou a PEC, para votação, com o acordo construído pelas entidades. Durante essa semana, estamos tentando um texto de consenso para colocar em votação e nos reunimos com a liderança do PCdoB e já tínhamos conversado com o líder Cândido Vacarezza (PT/SP).
O fato é que temos muito cacique pra pouco índio. Muita gente ainda vai pra Brasília, sem representação de entidades, embalada pelo discurso já morto e sepultado de uma PEC com valor nominal na constituição e pasmem, outros ainda achando que está atrelada ao salário de Brasília.
Isso é resultado de uma falta de coordenação, de uma representação de entidade, sem articulação política, sem informação suficiente e necessária. Essas pessoas estão sendo usadas para praticar atitudes isoladas que, às vezes, até prejudica as negociações.
O momento da pressão, da radicalização, ainda vai chegar, não é agora, temos que, nesse momento, garantir o piso na constituição e depois, sim, partir para briga com o governo federal para regulamentar e implementar o piso. Este momento é de negociação, de construir um cenário, de avançar.
Como dizia Sun Tzu, estrategista militar chinês, a melhor estratégia de luta é a negociação e outro ensinamento que ele nos trás é que muitas vezes é preciso avançar sem pensar na fama e recuar sem pensar na vergonha. É assim que conseguiremos pensar única e exclusivamente no bem estar da tropa.
Muitas vezes observo que faltam informações e esclarecimentos em relação a ANASPRA. Infelizmente , muitas vezes as pessoas preferem dar ouvidos aos estranhos ao invés de ouvir os de casa.
Primeiro, desde muito tempo que a ANASPRA vem alertando para a realidade política e técnica com relação a PEC 300 e vem defendendo, desde dezembro do ano passado, a aprovação na Câmara dos Deputados da PEC 446.
Mas a atitude dos oficiais parlamentares, que esbravejam e distorcem a verdade e a todo custo tentam de forma truculenta enfiar goela a baixo a aprovação da forma como querem ou como lhes rende mais, prejudicou e muito a aprovação do piso.
Reconhecemos o papel da FREMIL na mobilização nacional, que desencadeou todo esse processo, mas por falta de experiência ou por outro motivo, que desconhecemos, a frente ainda não liberou a PEC, para votação, com o acordo construído pelas entidades. Durante essa semana, estamos tentando um texto de consenso para colocar em votação e nos reunimos com a liderança do PCdoB e já tínhamos conversado com o líder Cândido Vacarezza (PT/SP).
O fato é que temos muito cacique pra pouco índio. Muita gente ainda vai pra Brasília, sem representação de entidades, embalada pelo discurso já morto e sepultado de uma PEC com valor nominal na constituição e pasmem, outros ainda achando que está atrelada ao salário de Brasília.
Isso é resultado de uma falta de coordenação, de uma representação de entidade, sem articulação política, sem informação suficiente e necessária. Essas pessoas estão sendo usadas para praticar atitudes isoladas que, às vezes, até prejudica as negociações.
O momento da pressão, da radicalização, ainda vai chegar, não é agora, temos que, nesse momento, garantir o piso na constituição e depois, sim, partir para briga com o governo federal para regulamentar e implementar o piso. Este momento é de negociação, de construir um cenário, de avançar.
Como dizia Sun Tzu, estrategista militar chinês, a melhor estratégia de luta é a negociação e outro ensinamento que ele nos trás é que muitas vezes é preciso avançar sem pensar na fama e recuar sem pensar na vergonha. É assim que conseguiremos pensar única e exclusivamente no bem estar da tropa.
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