A Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN enviou nota de repúdio à imprensa sobre a decisão do Governo do Estado de transferir ex-policiais militares para a penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, região metropolitana de Natal. De acordo com a associação, mesmo que os ex-PMs fiquem em celas separadas dos presos civis é inevitável o contato.
Confira abaixo a nota na íntegra:
A Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN repudia a atitude do Estado de transferir ex-policiais militares para o Presídio de Alcaçuz, mesmo que os referidos ex-PMs fiquem em celas separadas dos presos civis. Representantes da entidade visitaram, ontem à noite, o presídio e constataram que é inevitável o contato de presos civis com os ex-policiais, inclusive rondando as proximidades das celas.
O comando da PM afirma que a atitude se baseou nas decisões judiciais que condenaram os ex-policiais e as condenações administrativas que os excluíram das corporações. No entanto, entendemos que o Estado deveria cumprir sua função principal de garantir a integridade física e a vida desses ex-policiais, que durante suas atividades em defesa da segurança pública, prenderam vários criminosos que se encontram naquele presídio.
Vale salientar, que os processos judiciais e as decisões administrativas ainda não transitaram em julgado, pois os ex-policiais recorreram da decisão e utilizando-se do princípio da presunção de inocência, deveriam ser mantidos no presídio militar criado para policiais e ex-policiais militares.
FONTE: DNonline
Confira abaixo a nota na íntegra:
A Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN repudia a atitude do Estado de transferir ex-policiais militares para o Presídio de Alcaçuz, mesmo que os referidos ex-PMs fiquem em celas separadas dos presos civis. Representantes da entidade visitaram, ontem à noite, o presídio e constataram que é inevitável o contato de presos civis com os ex-policiais, inclusive rondando as proximidades das celas.
O comando da PM afirma que a atitude se baseou nas decisões judiciais que condenaram os ex-policiais e as condenações administrativas que os excluíram das corporações. No entanto, entendemos que o Estado deveria cumprir sua função principal de garantir a integridade física e a vida desses ex-policiais, que durante suas atividades em defesa da segurança pública, prenderam vários criminosos que se encontram naquele presídio.
Vale salientar, que os processos judiciais e as decisões administrativas ainda não transitaram em julgado, pois os ex-policiais recorreram da decisão e utilizando-se do princípio da presunção de inocência, deveriam ser mantidos no presídio militar criado para policiais e ex-policiais militares.
FONTE: DNonline
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