Sem ter a identidade revelada, um policial do Ronda do Quarteirão, em entrevista à equipe de reportagem da TV Diário, revelou particularidades no treinamento dado pela Polícia Militar aos seus primeiros integrantes.
Segundo o militar, que ingressou em 2007 na mesma tropa do policial que matou com um tiro na cabeça o jovem Bruce Cristian, os cursos básicos utilizados na formação de um profissional de segurança pública não foram aplicados aos iniciantes no programa do Ronda.
Confira as declarações exclusivas do policial
“Após a implementação do programa Ronda no Quarteirão, os únicos cursos que foram ministrados foram cursos de etiqueta – como segurar talheres, copos ou taças e como se portar em um restaurante – ou cursos de técnicas de relaxamento, uma espécie de tai-chi-chuan.” ressaltou.
O policial comentou ainda que na formação de sua turma, não participou de nenhum tipo de curso de abordagem policial, incursão em favela, tiro ou mediação de conflitos.
O estresse acumulado devido a falta de um preparo específico, é para o policial entrevistado o motivo principal para a omissão e prevaricação dos oficiais que atuam no Ronda. “A pressão constante que sofremos da Corporação nos oprime e não nos beneficia em nada”, concluiu.
Segundo o militar, que ingressou em 2007 na mesma tropa do policial que matou com um tiro na cabeça o jovem Bruce Cristian, os cursos básicos utilizados na formação de um profissional de segurança pública não foram aplicados aos iniciantes no programa do Ronda.
Confira as declarações exclusivas do policial
“Após a implementação do programa Ronda no Quarteirão, os únicos cursos que foram ministrados foram cursos de etiqueta – como segurar talheres, copos ou taças e como se portar em um restaurante – ou cursos de técnicas de relaxamento, uma espécie de tai-chi-chuan.” ressaltou.
O policial comentou ainda que na formação de sua turma, não participou de nenhum tipo de curso de abordagem policial, incursão em favela, tiro ou mediação de conflitos.
O estresse acumulado devido a falta de um preparo específico, é para o policial entrevistado o motivo principal para a omissão e prevaricação dos oficiais que atuam no Ronda. “A pressão constante que sofremos da Corporação nos oprime e não nos beneficia em nada”, concluiu.
Fonte: globo.com
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