Policiais que participaram da greve da PM na Bahia são soltos
Dezesseis policiais militares que estavam presos por causa da greve da PM foram soltos na terça-feira (27). Em Salvador, onze PMs foram liberados, e outros cinco que estavam presos em Ilhéus, no sul do estado, também estão em liberade desde terça. De acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o desembargador João Bosco deu um parecer coletivo autorizando o habeas corpus dos PMs.
Todos os PMs liberados estavam presos desde o dia 13 de fevereiro. Os policiais vão responder em liberdade por ameaça à ordem pública. Dois policiais, que também foram beneficiados pela decisão da Justiça ainda não foram liberados porque, segundo o comando da PM, existem outros processos contra eles.
Prisco
O ex-policial militar Marco Prisco, líder do movimento grevista da PM que ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 9 de fevereiro na Bahia, foi liberado da prisão no dia 23 de março, segundo informações da Secretaria de Assuntos Penais (Seap). Ele estava detido no presídio público da capital desde o dia 9 de fevereiro. Um dos advogados do ex-PM, Jonas Benicío, informou ao G1 que Prisco vai responder ao processo em liberdade.
Todos os PMs liberados estavam presos desde o dia 13 de fevereiro. Os policiais vão responder em liberdade por ameaça à ordem pública. Dois policiais, que também foram beneficiados pela decisão da Justiça ainda não foram liberados porque, segundo o comando da PM, existem outros processos contra eles.
Prisco
O ex-policial militar Marco Prisco, líder do movimento grevista da PM que ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 9 de fevereiro na Bahia, foi liberado da prisão no dia 23 de março, segundo informações da Secretaria de Assuntos Penais (Seap). Ele estava detido no presídio público da capital desde o dia 9 de fevereiro. Um dos advogados do ex-PM, Jonas Benicío, informou ao G1 que Prisco vai responder ao processo em liberdade.
Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia, o policial Antônio Angelini, que foi preso junto com Prisco no dia da desocupação da Assembleia Legislativa, também foi solto. No dia 21, o cabo Paulo Hohenfeld, que também estava preso desde o fim do movimento, também foi solto. Segundo a advogada Ruth Serravale, a liberdade provisória foi expedida pela 2ª Vara Crime do Estado.
G1
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