Depois de 40 dias preso, o cabo Jeoás Nascimento dos Santos está de volta às ruas. A prisão preventiva contra o militar potiguar foi revogada e o alvará de soltura chegou a Natal ontem (22), havendo a liberação do presidente da Associação dos Praças e Soldados da PM na tarde desta sexta-feira (23). Apesar da prisão e dos problemas pelos quais o policiais passou nos últimos dias, ele garante que vai continuar participando de mobilizações da Polícia Militar no Brasil e Rio Grande do Norte.
Jeoás Nascimento foi preso depois de determinação da Justiça da Bahia, onde ocorreram protestos por parte da Polícia Militar e gravações telefônicas levaram líderes do movimento grevista para a cadeia. Vice-presidente da Associação nacional dos Praças, cabo Jeoás também foi detido. Porém, ele garante que a prisão foi injusta e que não houve incitação à violência por parte dele ou dos outros líderes do movimento.
Jeoás Nascimento foi preso depois de determinação da Justiça da Bahia, onde ocorreram protestos por parte da Polícia Militar e gravações telefônicas levaram líderes do movimento grevista para a cadeia. Vice-presidente da Associação nacional dos Praças, cabo Jeoás também foi detido. Porém, ele garante que a prisão foi injusta e que não houve incitação à violência por parte dele ou dos outros líderes do movimento.
"Não temos perfil de marginais e as pessoas que nos conhecem não conseguem compreender como nossa imagem foi passada dessa forma. Não praticamos nenhum crime", garantiu cabo Jeoás.
De acordo com o policial, a prisão foi revogada por não haver provas substanciais sobre a participação dele nos crimes cometidos na Bahia durante a greve da Polícia Militar, antes do Carnaval. Além disso, o cabo afirmou que, mesmo se fosse culpado, não poderia permanecer preso porque a pena pelos crimes, mesmo se fossem aplicadas com o máximo rigor, não seria superior a quatro anos e, por isso, ele poderia recorrer em liberdade.
"Infelizmente, houve a prisão e, mesmo com o alvará sendo fornecido no dia 12 de março, só chegou ontem a Natal porque nossos advogados foram até a Bahia", lamentou.
Apesar da prisão, cabo Jeoás afirma que vai permanecer ligado aos movimentos da Polícia Militar em todo o Brasil. "Vamos continuar, mesmo sujeitos a novas prisões, afastamentos, demissões, mas acreditamos que estamos lutando por Justiça e por uma causa que é de interesse de toda a população, que é a melhoria de condições para a Polícia Militar", finalizou.
Fonte: TN Online
Fonte: TN Online
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