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Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN – ACSPMRN,
através de sua diretoria executiva, vem a público externar o seu
sentimento de pesar para com os familiares, amigos e companheiros do
Soldado Augusto que foi covardemente assassinado por bandidos na cidade
de Parnamirim.
Junto com o sentimento de pesar, caminha um sentimento de revolta e impotência diante da inércia do Estado que insiste em permanecer calado e omisso frente a mais um caso em que um profissional da segurança pública que diariamente protege a sociedade é brutalmente assassinado.
O Estado prova com isso que não tem uma postura proativa em tentar inibir os acontecimento antes de ocorrerem, pelo contrário, adota uma postura reativa que só age após o acontecimento dos fatos e se eles tiverem “repercussão social”.
Isso mesmo, não que sejamos contra as ações, mas quando estão ocorrendo assalto a ônibus o Estado providência “barreiras policiais”, quando estão ocorrendo os “rolezinhos” nos shoppings o Estado “reforça o policiamento no entorno”, e ai nós perguntamos: e agora que estão CAÇANDO E MATANDO POLICIAIS?
Esse caso do Soldado Augusto foi emblemático pelas imagens e repercussão que teve, onde se destacam alguns momentos, dentre os quais: a) a filha do militar chorando sobre o corpo do pai coberto por um lençol em uma calçada; b) a homenagem prestada pelos companheiros próximo a um shopping de nossa cidade; c) a imagem do caixão do militar sendo carregado pelos seus companheiros.
Que essas imagens listadas, as quais nos deixam revoltados, sirvam para que a morte do Soldado Augusto não se resuma a mais um números nas estatísticas de crimes contra policiais militares, números esses que já totalizam mais de 80 atentados nos últimos três anos, dos quais resultaram em mais de trinta mortes de bravos guerreiros.
Esperamos que da mesma forma com que o Estado designa força tarefa e comissão de delegados para resolver crimes que envolvem repercussão midiática, também trate com o devido cuidado e zelo a morte de mais um irmão de farda que deixa uma família esfacelada pela tragédia.
Junto com o sentimento de pesar, caminha um sentimento de revolta e impotência diante da inércia do Estado que insiste em permanecer calado e omisso frente a mais um caso em que um profissional da segurança pública que diariamente protege a sociedade é brutalmente assassinado.
O Estado prova com isso que não tem uma postura proativa em tentar inibir os acontecimento antes de ocorrerem, pelo contrário, adota uma postura reativa que só age após o acontecimento dos fatos e se eles tiverem “repercussão social”.
Isso mesmo, não que sejamos contra as ações, mas quando estão ocorrendo assalto a ônibus o Estado providência “barreiras policiais”, quando estão ocorrendo os “rolezinhos” nos shoppings o Estado “reforça o policiamento no entorno”, e ai nós perguntamos: e agora que estão CAÇANDO E MATANDO POLICIAIS?
Esse caso do Soldado Augusto foi emblemático pelas imagens e repercussão que teve, onde se destacam alguns momentos, dentre os quais: a) a filha do militar chorando sobre o corpo do pai coberto por um lençol em uma calçada; b) a homenagem prestada pelos companheiros próximo a um shopping de nossa cidade; c) a imagem do caixão do militar sendo carregado pelos seus companheiros.
Que essas imagens listadas, as quais nos deixam revoltados, sirvam para que a morte do Soldado Augusto não se resuma a mais um números nas estatísticas de crimes contra policiais militares, números esses que já totalizam mais de 80 atentados nos últimos três anos, dos quais resultaram em mais de trinta mortes de bravos guerreiros.
Esperamos que da mesma forma com que o Estado designa força tarefa e comissão de delegados para resolver crimes que envolvem repercussão midiática, também trate com o devido cuidado e zelo a morte de mais um irmão de farda que deixa uma família esfacelada pela tragédia.
“VAI EM PAZ GUERREIRO,E QUE SUA MORTE NÃO SEJA EM VÃO”
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