Policiais
militares promovem um ato desde a manhã de hoje (8) em frente à
Governadoria do Estado e afirmam que vão passar a noite no local e
manter acampamento até que o projeto de plano de carreira dos praças
seja aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Eles
também devem paralisar as atividades totalmente até o dia 22, se for
considerado que não houve “diálogo” com o Governo.
“A discussão começou em 2011. Nós somos o único Estado que não tem plano de carreira para os praças. Nós entramos e vamos para a reserva, trinta anos depois, como soldados”, afirma o presidente a Associação de Praças e Soldados do Rio Grade do Norte”, Roberto Campos.
“A discussão começou em 2011. Nós somos o único Estado que não tem plano de carreira para os praças. Nós entramos e vamos para a reserva, trinta anos depois, como soldados”, afirma o presidente a Associação de Praças e Soldados do Rio Grade do Norte”, Roberto Campos.
A
categoria afirmou que desde o projeto foi protocolado em 2013 e só foi
para o Gabinete Civil depois de uma mobilização como a que ocorre agora.
“Desde então, o Governo silenciou”, acrescentou o representante dos
militares.
Os policiais têm uma reunião agendada com o Governo para o próximo dia 10. Mesmo assim, os policiais não pretendem deixar o centro do poder Executivo até lá. Durante este período, os policiais militares também vão fazer a operação “Tolerância Zero”.
De acordo com Campos, toda pessoa detida em atitude suspeita durante a operação, não apenas em flagrante, será encaminhada para as delegacias. “Deve gerar problemas como superlotação de delegacias, falta de policiais nas ruas, porque estarão nas delegacias cumprindo os procedimentos, e falta de gasolina, que é racionada nas viaturas. Mas estaremos fazendo tudo dentro do que manda a lei”, afirma o presidente da associação.
Fonte: Tribuna do Norte
Os policiais têm uma reunião agendada com o Governo para o próximo dia 10. Mesmo assim, os policiais não pretendem deixar o centro do poder Executivo até lá. Durante este período, os policiais militares também vão fazer a operação “Tolerância Zero”.
De acordo com Campos, toda pessoa detida em atitude suspeita durante a operação, não apenas em flagrante, será encaminhada para as delegacias. “Deve gerar problemas como superlotação de delegacias, falta de policiais nas ruas, porque estarão nas delegacias cumprindo os procedimentos, e falta de gasolina, que é racionada nas viaturas. Mas estaremos fazendo tudo dentro do que manda a lei”, afirma o presidente da associação.
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