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domingo, 13 de abril de 2014

Presidentes das associações de praças do RN se reúnem com secretário estadual de segurança pública

Presidentes das associações de praças do RN se reúnem com secretário estadual de segurança pública


A quinta-feira (10) foi movimentada para os presidentes das entidades representativas de praças da PM e corpo de bombeiros do Estado. Durante a manhã, eles participaram ativamente do Ato Público realizado pelo movimento “Basta de Violência no RN”. Reunidos com diversas entidades públicas e organizações sociais em frente à Governadoria, eles denunciaram à população as precárias condições de trabalho em que se encontram os profissionais do setor. Às 16h, os presidentes das associações estiveram reunidos com o secretário de segurança pública do RN, o general Eliéser Girão Monteiro Filho, que sinalizou positivamente para as demandas
“Expusemos a nossa situação ao secretário, que se comprometeu em levar às nossas reivindicações à governadora amanhã mesmo e segunda-feira (14) nos dar um retorno nesse sentido”, afirma o presidente da Associação de Subtenentes e Sargentos (ASSPMBM/RN), Eliabe Marques. Ainda segundo o titular da Associação, entre as demandas apresentadas ao secretário estão o atraso do pagamento das diárias operacionais aos militares estaduais e a falta de pagamento das férias desses agentes.
Também foi colocada em discussão, a falta de enquadramento do nivelamento desses militares, a remuneração recebida em desacordo com a graduação e a extinção do vale-refeição, situações comuns enfrentadas pelos praças do Estado. “Mostramos ao secretário que mesmo em que pese todo esse problema, os praças ainda assim acabam relevando tudo isso, em prol do atendimento ao cidadão. Mas isso não pode continuar assim”, completa Eliabe.

De acordo com o titular da ASSPMBM/RN, o secretário estadual de segurança pública garantiu que esta segunda (14) dará retorno sobre o assunto. Enquanto isso, o acampamento dos PMs e Bombeiros militares continua em frente à Governadoria. “Convidamos todos os praças que se sentirem indignados com as atuais condições de trabalho a participar. Não há vitória sem luta”, afirma o sargento.

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