AGENTES PENITENCIÁRIOS DO RN DECIDEM ENTRAR EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO
Fonte: Assessoria de
imprensa-Os agentes penitenciários do Rio Grande do
Norte decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação terá
início a partir da meia-noite do próximo sábado (31). A categoria espera a
implantação do Plano de Cargos e Carreira, desde 2011, mas o pleito ainda não
foi atendido pelo Governo do Estado.
Com isso, os agentes se reuniram em assembleia, na tarde desta terça-feira (27), e deliberaram pelo início da paralisação. Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte (Sindasp-RN), explica que a categoria está cansada de esperar e não ver o compromisso cumprido por parte do Governo.
“Infelizmente, parece que a prioridade do Governo do Estado é a Copa do Mundo e não a segurança pública o sistema penitenciário do RN. Esse processo vem se arrastando desde 2011 e, agora, na reta final, está sendo protelado nas secretarias”, comenta a presidente do Sindasp-RN.
Vilma Batista lembra ainda que, além de não implantar o Plano de Carreira, o Governo abandonou o sistema penitenciário. “Hoje, a população carcerária é muito maior que o número de agentes e a estrutura de trabalho que estamos tendo hoje é retirada do Fundo Penitenciário”.
Com isso, os agentes se reuniram em assembleia, na tarde desta terça-feira (27), e deliberaram pelo início da paralisação. Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte (Sindasp-RN), explica que a categoria está cansada de esperar e não ver o compromisso cumprido por parte do Governo.
“Infelizmente, parece que a prioridade do Governo do Estado é a Copa do Mundo e não a segurança pública o sistema penitenciário do RN. Esse processo vem se arrastando desde 2011 e, agora, na reta final, está sendo protelado nas secretarias”, comenta a presidente do Sindasp-RN.
Vilma Batista lembra ainda que, além de não implantar o Plano de Carreira, o Governo abandonou o sistema penitenciário. “Hoje, a população carcerária é muito maior que o número de agentes e a estrutura de trabalho que estamos tendo hoje é retirada do Fundo Penitenciário”.
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