
Na sessão passada, do dia 15 de setembro, o advogado, em sustentação
oral no plenário da Câmara Criminal, chegou a alegar que está sendo
apontado como mandante do crime por meio apenas de uma carta anônima e
pelo depoimento de um co-réu, Laílson Lopes, que foi ouvido, ao mesmo
tempo, como testemunha e como delator.
Rivaldo foi apontado, segundo a denúncia do Ministério Público, como
envolvido e depois como suposto mandante do crime do radialista
Francisco Gomes de Medeiros, o qual ficou mais conhecido como Caso F.
Gomes. O advogado ficou preso por oito meses no Quartel da Polícia
Militar em Caicó e requereu no recurso atual a reforma da sentença de
pronúncia, com a consequente absolvição dos fatos que lhes são
imputados. Desta forma, o advogado e réu deve aguardar, em liberdade, a
definição do julgamento no Tribunal do Júri.
Robson Pires
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