
Barros disse que é possível reverter o corte, mas defendeu que o
governo respeite a meta de superavit de R$ 34,4 bilhões para a União,
proposta por ele na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. “No
relatório de receitas do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), não havia os
recursos da CPMF, e a comissão decidiu incluí-los para o ano que vem.
Então, podem mudar o relatório, mas espero que digam de onde sairá o
corte”, disse. O relator classificou como severos os cortes previstos e
disse que o Brasil precisa mostrar um esforço para recuperar a
confiança. “Ou temos uma meta ou desistimos disso”, declarou.
Robson Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário