Senadores
dos Estados Unidos não chegaram a um consenso nesta segunda-feira (20)
sobre votação de quatro propostas para aumentar o controle sobre a venda
de armas no país. As medidas abrangiam a verificação dos antecedentes
dos compradores e a proibição de venda de armas para pessoas observadas
pelas autoridades policiais norte-americanas.
O tema voltou ao debate nacional após o massacre em uma boate em
Orlando, há nove dias, que terminou com a morte de 50 pessoas e 52
feridos. O Partido Democrata apresentou duas propostas e o Republicano,
também duas, com sugestões de restrições mais rígidas para o uso de
armas de fogo.
Para que as propostas fossem apreciadas pelo Senado, precisariam de
ter obtido 60 votos favoráveis. A mais votada, que tinha respaldo do
senador republicano Charles Grassley, teve 53 votos. A segunda mais
votada foi a do democrata Chris Murphy, que conquistou 44 votos.
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