A previsibilidade das operações da PF na Lava-Jato fez pelo menos um
encrencado lobista do PMDB em Brasília criar uma nova rotina.
Funciona assim: um funcionário passa na sua casa à noite, recolhe
computadores e celulares (e deixa três celulares sem nada arquivado).
No dia seguinte de manhã, bem cedinho, se não houver operação de
busca e apreensão da PF, o mesmo funcionário volta à casa do lobista e
repõe o material. Tem feito isso religiosa e diariamente há pelo menos
dois meses.
Robson Pires
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