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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Serra do Mel: Seis pessoas foram mortas na maior chacina já registrada no interior do RN

Seis pessoas foram mortas a tiros e uma saiu ferida, na chacina que aconteceu na Vila Pará, no município de Serra do Mel
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Ocâmera
Seis pessoas foram mortas na maior chacina já registrada no interior do Rio Grande do Norte, fato que aconteceu no município de Serra do Mel, no Oeste do Rio Grande do Norte no início da noite de hoje, 16 de maio.
Segundo informações da polícia, pistoleiros invadiram a casa quebrando as portas dos fundos e balearam as setes pessoas que estavam na residência. As vitima morreram no local.
Vítimas da chacina:
Anderson Damião Lopes de 19 anos de idade, sua esposa Edileusa ou Milena, tambem de 19 anos, recem chegados do estado de São Paulo, o agricultor Orlando, primo de Anderson, Felipe, que é natural de Natal, recém-chegado a Serra do Mel, Diogo e Luiz, que segundo informações, são da cidade de Major Sales.
Um adolescente baleado, se fingiu de morto e foi socorrido para o Hospital do município de Serra do Mel e depois transferido para o Tarcisio Maia em Mossoró.
O principal alvo da chacina, saiu ileso. Segundo informações, ele estava no local com as outras pessoas e teria saído numa motocicleta que pediu emprestada a uma das vítimas. O rapaz retornou mesmo na hora da invasão a residência pelos criminosos. Ele abandonou a motocicleta, que havia tomado emprestado momentos antes e fugiu a pé.
Ele é filho de um morador da vila e segundo registro, é responsável por vários arrastões a residências e assaltos na região. A polícia não sabe ainda qual seria a acusação ou a participação dos mortos, num possível esquema criminoso.
Segundo o perito criminal Eduardo Alexandre, os criminosos utilizaram armas do tipo escopeta calibre 12, pistola e possivelmente revolver.
Um forte esquema de segurança foi montado pelo Delegado e toda equipe da Policia Civil de Plantão com o apoio do comandante do 12º Batalhão em Mossoró, para os procedimentos no local realizados pelos Peritos Eduardo Alexandre e Renildo Marcelino. As vítimas não portavam documentos de identificação.
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