Por Robson Pires
Sergio Moro suspeitou que o assassinato de Roberto do PT, delator de um esquema de propinas para o partido, fosse o primeiro caso de queima de arquivo da Lava Jato.
O delegado que investiga o crime, entrevistado pela Veja, confirmou a suspeita:
“Roberto estava vendendo seu carro e queria comprar um veículo blindado. Por suas conversas com o pessoal da PF, fica claro que ele sabia de muita coisa. Seria natural, portanto, que esse arquivo fosse queimado. Os nove tiros evidenciam que foi uma execução”.
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