Por Robson Pires
O caro leitor chegou à sua casa, depois de um dia de
trabalho, e ligou a TV para saber o placar do julgamento do habeas
corpus preventivo pedido por Lula. Então soube que, depois de um dia de
trabalho, os Supremos Togados estavam ainda decidindo se era ou não o
caso de aceitar julgar o habeas corpus.
Enfim, como mostra o definitivo texto do publicitário goiano Marco
Chuahy, “o STF se reuniu para decidir, mas decidiu que antes precisava
decidir se podia decidir. Decidiu que podia. Mas decidiu não decidir
mesmo podendo decidir, e decidiu que vai decidir outro dia.” E decidiu
também que Lula não pode ser preso antes de outra decisão do STF. Mas
por que, podendo decidir, não decidiu de uma vez?
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