Por Robson Pires
A folga da Páscoa poupou o STF de um novo bate-boca em plenário, mas a
última semana aprofundou as divergências no tribunal. Instados a
estabelecer normas para a aplicação da lei, os ministros têm respondido,
cada vez mais, com soluções exóticas e decisões contraditórias,
ampliando as incertezas sobre os rumos da corte.
Na quarta-feira (28), Dias Toffoli decidiu, por conta própria, mandar
para o regime domiciliar a figura política mais emblemática a
frequentar a cadeia nos últimos anos. O ministro revisou uma decisão do
colega Edson Fachin e determinou que Paulo Maluf cumprisse pena em casa.
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