A chance de uma criança de baixa renda de ter um
futuro melhor que a realidade em que nasceu está, em maior ou menor
grau, relacionada à escolaridade e ao nível de renda de seus pais. Nos
países ricos, o “elevador social” anda mais rápido. Nos emergentes, mais
devagar – no Brasil, ainda mais lentamente.
O país ocupa a segunda pior posição em um estudo sobre mobilidade
social feito pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico) com dados de 30 países e divulgado nesta sexta-feira.
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