Num primeiro momento, João (nome fictício) deu de
ombros para as ameaças. Há quase 30 anos na mesma casa, não imaginava
que seria expulso da comunidade que viu crescer em Fortaleza.
Em junho passado, o que era apreensão virou medo. Homens em motos
rodaram o bairro gritando os números das residências das quais os
moradores tinham 48 horas para partir. Ou morreriam.
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