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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Operação contra facção em MS tem alvos em Presídio Federal de Mossoró

Os alvos da operação, segundo o Gaeco, exercem várias funções na estrutura do PCC (Primeiro Comando da Capital)
 (Foto: Bruna Pasche)
A operação Yin-yang, contra o PCC (Primeiro Comando da Capital), deflagrada pelo Gaego (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) na manhã desta quinta-feira (7) no Estado, também tem alvos no Presídio Federal de Mossoró (RN). Até agora, já foram apreendidos cigarros contrabandeados, drogas e armas de fogo.
Os alvos da operação, segundo o Gaeco, exercem várias funções na estrutura da facção, cuidando desde a convocação de novos integrantes dentro e fora dos presídios (os chamados "batismos"), como também são encarregados de crimes de tráfico de droga, roubos e homicídio.
São cumpridos 60 mandados, sendo 48 de prisão e 12 de busca e apreensão em Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Umuarama (PR) e Mossoró (RN). Na Capital, os mandados expedidos pela juíza da 4ª Vara Criminal, são cumpridos nas casas dos suspeitos e dentro das penitenciárias Jair Ferreira de Carvalho, IPCG (Instituto Penal de Campo Grande), Presídio Feminino e Estabelecimento Penal do Regime Semiaberto. Hoje de manhã, um homem com tornozeleira eletrônica foi preso e levado para a Máxima. 
A operação também acontece na PED (Presídio Estadual de Dourados), no Estabelecimento Penal Masculino Ricardo Brandão, em Ponta Porã, e na Penitenciária de Três Lagoas. Em Mossoró, os mandados são cumpridos no Presídio de Segurança Máxima pelo Depen (Departamento Penitenciário Nacional). O nome da operação Yin-yang faz referência ao símbolo utilizado pela facção. 
Participam da ação promotores de Justiça, policiais do Gaeco, 125 agentes penitenciários, 80 policiais militares e 4 policiais do grupamento aéreo, encarregados de dar suporte à operação.

Campo Grande News/ Sentinelas do apodi

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