Márcio Jório Fernandes André
Olá meus amigos, venho através deste pequeno artigo discorrer um pouco sobre um dos temas que mais tem repercussão nos noticiários televisivos, bem como é uma das maiores preocupações dos brasileiros, que é a Segurança Pública, que tem seu papel constitucional no Art. 144 CF/88, onde aduz: que é um dever do Estado, mas um direito e responsabilidade de TODOS, costumo escrever semanalmente no JUSBRASIL, sobre a criação de tipos penais, dando dicas e informando os estudantes de direito, bem como escrevo sobre os acontecimentos da atualidade que envolvem o direito, segurança pública e sistema prisional.
Verificando os últimos acontecimentos no Oeste Potiguar, área de atuação do 7º BPM, pois, sempre fico atento as declarações e posicionamentos por parte das pessoas no tocante a segurança pública, evidentemente temos o melhor batalhão do interior do Estado ( 7º Batalhão de polícia Militar), que tem também o melhor efetivo do Estado, pois sem medo de errar, as estatísticas mostram o trabalho feito por seus policiais, os quais são abnegados pela defesa da sociedade, sendo uma das únicas instituição que servem a sociedade todos os dias, por 24 horas ininterruptas, mesmo com o risco da própria vida, tendo em vista que a profissão do policial é um sacerdócio, já que estes bravos saem de suas casas sem a garantia de voltar para o ceio sua família. Devendo dedicação exclusiva todos os dias, estando fardados ou não à proteção da sociedade.
Estava lendo uma reportagem de um blog, o qual fazia menção a uma ocorrência policial na cidade de São Francisco do Oeste/RN, cujo comandante era o Sgt PM Rezende, que fez uma apreensão pautada na legalidade, como se dá a praxe de um policial graduado. Ocorre que a apreensão foi de uma pessoa que pertence a um determinado grupo social ou político, com influências naquela região. Foi então que surgiram comentários do tipo: “pediram a cabeça do sargento”, um jargão utilizado para fazer menção a saída do referido Sargento do destacamento policial, mas não tenho nenhuma dúvida de que o gestor público, que reconhece o excelente trabalho de um profissional de Segurança Pública, não irá ceder a interesse individual em detrimento do interesse de uma sociedade, que também reconhece o excelente trabalho realizado pelo sargento Rezende a sociedade Oestana.
Tive a oportunidade de aprender com este graduado durante algum tempo em minha breve passagem pelo 7.o BPM, e via sua dedicação pela atividade policial, sempre pautada na legalidade e na técnica, pois a eficiência dos policiais deste batalhão estão demonstrados em pesquisas, o maior índice de aceitação do estado do RN, tanto em credibilidade, como de prestação de serviços a sociedade do auto oeste potiguar.
A cidade de São Francisco do Oeste já teve no comando do seu destacamento excelentes profissionais de segurança Pública, tais como o Sub Rekit, Sargento Rosano e outros que contribuíram para a diminuição da criminalidade na cidade, bem como deram uma resposta imediata as demandas exigidas por parte da força policial.
O Sargento Rezende tem uma carreira reconhecida, e irá trabalhar da mesma maneira que sempre trabalhou, onde quer que esteja, em qualquer destacamento que comande, pois o seu reconhecimento através de Honras ao Mérito, tanto pelo comando da Polícia Militar, como pelos órgãos Públicos: Judiciário, Ministério Público e Polícia Civil, em virtude de seu trabalho que sempre visa além da legalidade, tratamento igualitário a todos os cidadãos, pois o policial militar não trabalha para grupo político, mas sim para a sociedade que a tem como Prima Ratio em seus momentos de aflição, pois quem primeiro é chamada para defender a sociedade é a nossa briosa POLÌCIA MILITAR.
Advogado criminalista, especialista em Segurança Pública, direito penal e processual penal, direito tributário, criminologia e docência Jurídica, membro da Comissão de Segurança Pública da OAB/CE.
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