Robson Pires
Um estudo feito com bebês de mulheres infectadas pelo zika na gestação mostra que um terço deles registrou algum atraso no desenvolvimento até dois anos e oito meses após o nascimento. O achado indica que o vírus pode provocar problemas neurológicos, visuais e auditivos mesmo em bebês nascidos sem microcefalia ou qualquer outra anormalidade.
Responsáveis pelo estudo, os pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vêm acompanhando 216 bebês nascidos entre 2015 e 2016 no País. Todos eles são filhos de mulheres que tiveram a infecção pelo vírus confirmada em algum momento da gravidez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário