Robson Pires
É rotina do “jornalismo de funerária” destacar apenas o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, citando os milhões de casos confirmados, mas a verdade é que o número de doentes no Brasil atingiu o pico em 8 de agosto, com 818.533 casos simultâneos.
Desde então, a tendência tem sido de queda, com mais pessoas curadas que infectadas. Desde então, o total de casos simultâneos caiu 9,2%, para 743.287.
Sempre adicionando números, o noticiário faz parecer que a pandemia só piora, mas o Brasil já superou os 2,5 milhões de curados
O menor número de doentes gera alívio nos hospitais, que têm mais condições de prestar atendimento adequado e salvar mais vidas.
O desafogo nos hospitais fez cair para 964, a menor desde o início de junho, a média móvel de mortes, que ficou acima de mil por 57 dias.
Enquanto as curas seguem em crescimento, a média móvel de novos de casos, que era de 46,2 mil no início do mês, caiu 5,5%, para 43,6 mil.
DIÁRIO DO PODER
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