A mesma Polícia Militar que teve um de seus componentes afastados da função pela governadora Fátima Bezerra (PT), após atenderem a chamado do reitor do IFRN, Josué Moreira, também já cumpriu determinação da gestora para impedir um ato a favor do presidente Jair Bolsonaro. A manifestação deveria ter ocorrido no dia 21 de junho, mas acabou cancelada pelos organizadores diante da repressão policial contra o evento. A figura acima foi compartlhada por uma das entidades responsáveis pelo ato que não existiu.
O afastamento do PM foi determinado pela petista após vídeos com imagens de confronto entre militares e estudantes do IFRN viralizarem nas redes sociais. Os alunos foram até o Instituto para protestar contra o reitor temporário, que foi nomeado pelo governo federal ignorando o nome vencedor do pleito interno da instituição. No protesto, os PMs utilizaram spray de pimenta para conter os estudantes.
Na época em que impediu o ato a favor de Bolsonaro, a PM cumpria decreto estadual que proibia atos do tipo devido a pandemia do coronavírus. Naquele período o RN estava no auge da doença. O decreto continua válido, inclusive o que proíbe aglomerações como as registradas na manifestação estudantil.
Grande Ponto
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