Páginas

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Para aquele profissional que assumiu o compromisso de defendê-lo mesmo com o sacrifício da própria vida. Que outro profissional faz esse juramento por você?




Interessante é que há muita resistência a um processo que estabelece padrões de procedimento.
Quando se fala em medir e controlar nossas ações para sabermos o que efetivamente produzimos para a sociedade, é um "Deus nos acuda".
Ninguém quer isso.
Ninguém quer prestar contas à comunidade  e nem a ninguém.
Não aceitamos opiniões do cidadão. Quem entende de polícia somos nós.
Agora, quando temos uma dificuldade ou precisamos de algum apoio, nós corremos com a comunidade.
E ela está lá para nos apoiar.
Mas, esse relacionamento poderia estar mais harmonizado. Constantemente harmonizado.
E todas as nossas dificuldades - se discutidas com a população - poderiam ser resolvidas em soluções conjuntas.
Com o apoio da população, a polícia fica mais forte.
É preciso nós entendermos a força que temos junto ao cidadão.
Os policiais são capazes de transformar uma sociedade e mudar os rumos de sua história.
Mas, é necessário que se aproxime do cidadão e conheça a sua realidade e seus problemas.
Historicamente, somos um vulto na comunidade. Um número de viatura ou de um telefone.
Somos uma máquina, um veículo. E nos aproximamos do cidadão apenas quando chamados pelo 190.
Quando o cidadão percebe o esforço da sua polícia, ele exige do governante um melhor tratamento para aquele profissional que assumiu o compromisso de defendê-lo mesmo com o sacrifício da própria vida.
Que outro profissional faz esse juramento por você?

Nenhum comentário:

Postar um comentário