Foto: Internet
Na noite dessa quarta-feira (27),
foi aprovado artigo da reforma política que avaba com a reeleição nos
cargos executivos. O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição.
Toda a bancada federal do Rio Grande do Norte votou pelo fim da reeleição e defende a coincidência nas eleições para todos os cargos eletivos. Para tanto, na manhã desta quinta-feira (28), a bancada federal do RN, em reunião com vários prefeitos do estado, que estão em Brasília para a marcha dos prefeitos, prometeu que irão votar favorável ao mandato de seis anos no pleito de 2016.
Dessa forma, os prefeitos e vereadores eleitos no próximo ano, teriam mandatos até 2022, onde todas as eleições seriam unificadas num único período eleitoral. "Esse foi o compromisso assumido por toda bancada federal do nosso Estado", afirmou o coordenador da bancada, o deputado Felipe Maia (DEM).
A reforma política que está sendo votada na Câmara dos Deputados e sobre a coincidência de mandato, prevê três alternativas: mandato de seis anos em 2016 para a coincidência ocorrer em 2022; ou mandato de quatro anos em 2016 e um tampão de dois anos em 2020 ou um mandato tampão de dois anos em 2016 para a coincidência já ocorrer em 2018.
Independente da alternativa, é consenso que após a coincidência os mandatos teriam cinco anos de duração e sem direito a reeleição.
“A bancada do Rio Grande do Norte fechou essa questão. Não precisamos de uma eleição de dois anos (seria o mandato tampão). Eleição custa caro e quem paga esse preço é a sociedade. Vamos buscar garantir o mandato de seis anos com a coincidência a partir de 2022”, disse Beto Rosado (PP).
Toda a bancada federal do Rio Grande do Norte votou pelo fim da reeleição e defende a coincidência nas eleições para todos os cargos eletivos. Para tanto, na manhã desta quinta-feira (28), a bancada federal do RN, em reunião com vários prefeitos do estado, que estão em Brasília para a marcha dos prefeitos, prometeu que irão votar favorável ao mandato de seis anos no pleito de 2016.
Dessa forma, os prefeitos e vereadores eleitos no próximo ano, teriam mandatos até 2022, onde todas as eleições seriam unificadas num único período eleitoral. "Esse foi o compromisso assumido por toda bancada federal do nosso Estado", afirmou o coordenador da bancada, o deputado Felipe Maia (DEM).
A reforma política que está sendo votada na Câmara dos Deputados e sobre a coincidência de mandato, prevê três alternativas: mandato de seis anos em 2016 para a coincidência ocorrer em 2022; ou mandato de quatro anos em 2016 e um tampão de dois anos em 2020 ou um mandato tampão de dois anos em 2016 para a coincidência já ocorrer em 2018.
Independente da alternativa, é consenso que após a coincidência os mandatos teriam cinco anos de duração e sem direito a reeleição.
“A bancada do Rio Grande do Norte fechou essa questão. Não precisamos de uma eleição de dois anos (seria o mandato tampão). Eleição custa caro e quem paga esse preço é a sociedade. Vamos buscar garantir o mandato de seis anos com a coincidência a partir de 2022”, disse Beto Rosado (PP).
Por Hermes Castro
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