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domingo, 20 de setembro de 2015

Polícia prende irmãos que esconderam arma usada para matar policial militar

Durante uma coletiva de imprensa, realizada neste sábado (19) na sede da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom), foi anunciada a prisão dos irmãos Catiane Guilherme do Nascimento (19 anos) e Cassiano Guilherme do Nascimento (26 anos). Os dois foram presos pela Polícia Militar e são suspeitos de terem fornecido ajuda para a dupla que matou o policial militar Márcio de Souza Costa (38 anos), nesta sexta-feira (18), na cidade de Parnamirim.
“Depois do crime, um dos assassinos do soldado decidiu esconder o revólver 38 usado para matar o policial. Ele pediu para que Catiane Guilherme ficasse com a arma. Logo depois, ela decidiu repassar o revólver para o irmão Cassiano Guilherme, que escondeu a arma em um coqueiro, localizado na área da residência onde mora”, detalhou o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério. Policiais militares localizaram os irmãos e os prenderam em flagrante com a arma do crime. Eles serão autuados pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e favorecimento real.
Logo após o crime, a Polícia Militar começou a realizar vários monitoramentos na área, denúncias anônimas foram recebidas na Central do Disque-Denúncia 181 e a Polícia Civil começou o processo de investigação. “Essa rápida resposta sobre a morte do nosso companheiro é resultado de um trabalho incessante. Agradecemos a população que colaborou fornecendo denúncias e vamos continuar firmes na luta contra os criminosos. Essas prisões também mostram todo o empenho da Secretaria de Segurança e Defesa Social do RN(Sesed)”, detalhou o Capitão Eduardo Moreira, do 3º. Batalhão da Polícia Militar.
“A investigação do caso é de competência da 1ª. Delegacia de Polícia de Parnamirim, mas fomos designados pela Delegacia Geral de Polícia Civil a realizarmos a investigação. Esperamos prender em breve, os dois autores responsáveis pela morte do soldado Costa. Já temos os nomes dos dois homens que mataram o soldado Costa, mas vamos manter os nomes em sigilo. Nossas investigações continuam e estamos realizando diligências para prender os suspeitos”, esclareceu o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério.



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