Segundo dados de novembro do Ministério da Saúde, o mosquito —
transmissor de dengue, chikungunya, zika e febre amarela — estava
presente em níveis que implicavam risco ou alerta na metade dos 1.792
municípios avaliados. Nem sempre foi assim. Sessenta anos atrás, em 2 de
abril de 1955, o último foco do Aedes no país foi extinto na zona rural
de Santa Terezinha, município do interior baiano. Três anos depois,
declarou-se oficialmente que o Brasil havia erradicado o inseto. Em
1967, ele reapareceu no Pará. Passados seis anos, foi riscado de novo do
mapa.
Robson Pires
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