NOTA DE ESCLARECIMENTO

Assessoria de comunicação

Fabrício Torquarto e Zélia Leite - 25

A Coligação “Trabalho e Progresso” de Pau dos Ferros, face ao pronunciamento do advogado Paulo L. Saraiva, numa emissora de rádio local, nesta sexta-feira, 13, a respeito do pedido de impugnação da nossa candidatura majoritária, presta os seguintes esclarecimentos:

1)   O advogado, Paulo L. Saraiva, que afirmou inviabilizar o registro de candidatura de Fabrício Torquato, é o mesmo que assegurava que o ex-prefeito, Nilton Figueiredo, não teria problemas com a Lei da “FICHA LIMPA”;

2)   O referido advogado assegurava que Nilton seria candidato e que as condenações do TCE (confirmada pela Câmara Municipal), TCU, JUSTIÇA COMUM e JUSTIÇA FEDERAL, não seriam problemas para o registro de sua candidatura;

3)   O que se viu, foi o contrário: Nilton não foi candidato, justamente, por conta dos problemas da sua “FICHA SUJA”. Portanto, que o ilustre advogado poupe suas palavras e se preocupe em resolver os inúmeros problemas de Figueiredo com a Justiça.

A Coligação Trabalho e Progresso, depois de ouvida sua assessoria jurídica, assegura que a pretensão formulada pela coligação adversária é fruto do desespero e que NÃO TEM NENHUMA POSSIBILIDADE DE SUCESSO. Assegura, ainda, que as informações prestadas por seu candidato majoritário, Fabrício Torquato, condizem com a realidade e que sua defesa será oportunamente apresentada, desmascarando as bravatas do adversário.

Observa-se, também, que o pedido de impugnação, apresentado pela Coligação adversária, tem, tão-somente, o intuito de tumultuar o pleito eleitoral que, até então, estava sendo conduzido de forma pacífica e ordeira, como deve ser, e assim desejamos.

A “Coligação Trabalho e Progresso”, por oportuno, manifesta solidariedade aos advogados pau-ferrenses e lembra ao Sr. Paulo L. Saraiva de que advogado deve falar nos autos, que é o palanque e o espaço destinado aos operadores do direito.

O povo de Pau dos Ferros, terra do saudoso Jurista Raimundo Nonato Fernandes, não se amedronta com gritos e nem bravatas de quem se julga e se intitula impecável, irrepreensível e dono da verdade absoluta.

Por fim, registramos que o respeito é desejado por todos: Pós-doutores, Doutores, Mestres, Especialistas, Bacharéis e Estudantes. Aos bacharéis e estudantes, repetimos, somos solidários pelas ofensas desferidas por quem, ao se achar num patamar mais elevado, e ser professor universitário, deveria ensinar a fórmula que produz as sandálias da humildade!

Alexandre de Aquino Oliveira

Representante da Coligação Trabalho e Progresso