Uma série de irregularidades na construção e no funcionamento da Penitenciária Federal de Mossoró foi apontada pelo Ministério Público Federal (MPF) logo após a sua inauguração, em 2009. Quem contou sobre o caso foi o procurador Fernando Rocha, em entrevista à CNN Brasil.
Em setembro de 2010, por exemplo, o procurador recomendou ao então diretor da penitenciária que os serviços de limpeza e conservação deixassem de ser realizados por detentos que cumpriam pena em regime semiaberto estadual e fossem feitos por empresa terceirizada.
Segundo a matéria da CNN, no documento, Fernando Rocha destacou que o presídio de Mossoró era o único do país no qual o serviço era realizado por detentos e não por empresa terceirizada.
“A vulnerabilidade descendente de tal rotina alcança não somente a possibilidade de facilitação de fuga dos enclausurados, como também afeta a própria segurança dos funcionários que lá desempenham suas funções”, afirmou à época.
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R Pires
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