Nos últimos dias, o grupo de Lula Soares tem procurado segmentos da mídia alinhados a ele para construir uma campanha difamatória contra a candidata Dra. Vanessa, tentando desacreditar o trabalho promissor que ela vem realizando em Assú (RN). A mais recente manobra foi a divulgação de uma pesquisa conduzida por um certo instituto, conhecido por previsões distantes da realidade.
Em 2020, o mesmo Instituto divulgou pesquisas que indicavam uma vitória confortável do então candidato Dr. Gustavo, apontando que ele seria eleito com 48% dos votos, enquanto Ivan Júnior teria apenas 31%. A diferença de 17 pontos percentuais, porém, foi desmentida pelas urnas: Dr. Gustavo venceu por uma margem mínima de apenas 5 votos, o que equivale a apenas 0,01% do total, comprovando que os resultados da pesquisa eram falsos. Agora, em 2024, a mesma estratégia parece estar em jogo. Dra. Vanessa, cuja campanha é marcada por carisma e cuidado com a população, tem sido bem recebida em Assú. Mesmo assim, o grupo da situação, em parceria com o Instituto, divulga números que parecem distorcidos para manipular a opinião pública.
A pesquisa tenta mostrar uma grande diferença de votos entre Lula Soares e Dra. Vanessa, além de apontar que Lula Soares seria o candidato menos rejeitado. Essa informação surpreende, já que Dra. Vanessa nunca ocupou cargo público, enquanto Lula Soares tem um histórico de desgastes como secretário de Saúde e Assistência Social, incluindo a perda de um tomógrafo do município.
Essa manipulação de informações em Assú lembra práticas de regimes autoritários, como na Venezuela, onde o governo distorce dados e controla segmentos da mídia para criar uma falsa ideia de apoio popular. Essa tática visa minar a democracia e enganar o eleitorado.
Além disso, o grupo da situação, ligado a Gustavo Soares, primo de Lula Soares, tenta ajudar a candidatura do parente com essas manobras. Essa prática, semelhante às usadas em regimes autoritários, revela uma tentativa de perpetuar o poder a qualquer custo.
A população de Assú não deve se deixar enganar. Assim como na Venezuela, onde a verdade e a voz do povo são silenciadas, aqui em Assú, a manipulação da vontade popular deve ser vista como uma afronta à democracia.
RPires
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