NOTA PÚBLICA À SOCIEDADE PAU FERRENSE E DO RN
APRORN,
representante legítima dos policiais e bombeiros militares da Região do Alto
Oeste do RN, vem, por intermédio desta nota pública, fazer com que mais uma vez
a vos dos profissionais de segurança pública no caso os PMs, os quais atuam dia
e noite nas ruas em defesa da sociedade do Alto Oeste Potiguar – Policiais esses
que fazem parte desta mesma sociedade, não deixam de cumprir com o seu
papel em defesa do estado e de seus cidadãos.
Diante da
omissão do Estado nossos Policiais Militares passam por problemas de alimentação
nos quartéis a anos, falo por nossa Região do alto Oeste, em quanto outras
regiões recebem o vale-alimentação nós do 7º BPM e do 4º DPRE amargamos a humilhação de
depender de uma feira que vem da capital e muitas vezes os alimentos não são
suficientes, e ainda são transportados de forma irregular, no caso das carnes,
que são transportadas em carrocerias das caminhonetes da Própria PM, onde
deveria ser transportada em câmaras frias.
Nós que
fazemos a Associação dos Policiais e Bombeiros Militares da Região do Alto
Oeste do RN (APRORN), protocolamos ofícios a mais de um ano nos órgãos competentes,
pedimos a implantação do Vale-refeição
em nossa Região, e até hoje a resposta tem sido Cala te Boca Rapaz.
Os policiais
estão revoltados, principalmente os que trabalham na rua, RP, GTO, e demais
policiais da área operacional, quando chega a hora da refeição só tem feijão e
arroz sem nenhum tipo de carne – No dia de hoje tivemos que comprar quentinhas
para poder se alimentar. " Comenta um Policial Militar que não pode se identificar
se não já viu, é cadeia".
Como relatado
protocolamos ofícios e nada foi resolvido, pedimos uma resposta do Estado ou
quem o representa, o porquê da falta de isonomia com os Policiais de nossa Região, as outras
regiões já recebem o Vale-refeição e Pau dos Ferros não foi
contemplada. Também informamos que vamos fiscalizar esse transporte dos
alimentos, os quais são transportados irregularmente, podendo ocasionar prejuízo
a saúde dos nossos Policiais Militares, caso isso volte acontecer levaremos o caso a promotoria publica.
Comenta Sargento Monteiro presidente da APRORN
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