Pesquisadores brasileiros estão experimentando um novo tratamento
para queimaduras graves usando a pele de tilápia, um procedimento pouco
ortodoxo que, segundo eles, é capaz de aliviar a dor das vítimas e
reduzir custos médicos.
Já há muito tempo utiliza-se pele de porco congelada e até tecido
humano para manter queimaduras úmidas e permitir a transferência de
colágeno, uma proteína que promove a cicatrização. No entanto, os
hospitais públicos do Brasil carecem de suprimentos de pele humana e de
porco, além de sofrerem com a escassez de alternativas artificiais — que
são facilmente disponíveis em países como os EUA. Em vez disso,o
recurso mais comum é a bandagem de gaze, que precisa de mudanças
regulares — e muitas vezes dolorosas.
Rp
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