A saída do PSDB do governo Michel Temer é agora apenas uma questão de
tempo. Até integrantes da ala governista do partido admitem que o
desembarque tornou-se inevitável.
Se avançar a articulação para fazer de Geraldo Alckmin o presidente
da sigla, ele seria aclamado candidato ao Planalto já na convenção
nacional, em dezembro, o que anteciparia a debandada dos ministros
tucanos. Se a presidência da legenda ficar com Marconi Perillo (GO), o
limite será fevereiro de 2018.
Uma vitória do senador Tasso Jereissati (CE) na disputa interna
também anteciparia a ruptura da aliança com o Planalto. Tasso tem o
apoio de Fernando Henrique Cardoso e está no comando do partido. Isso
lhe dá vantagem para mapear os votos do colégio que elegerá o novo
presidente do PSDB.
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