O presidente Jair Bolsonaro tem apostado suas fichas no impacto dos atos do 7 de setembro, mas não deverá obrigar os integrantes do seu governo — para alívio de muitos deles — a acompanhá-lo nas manifestações marcadas para a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e na Avenida Paulista, em São Paulo.
“Vai quem quiser. Ele não vai convocar ninguém”, diz um ministro próximo do presidente
Lauro Jardim
R. Pires
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