Ontem, o padre conversou com bispos da Cúria da Igreja em Brasília,
recusou oferta de férias prolongadas na Europa, mas aceitou vigilância,
de perto, do BOPE do DF, mas sem escolta.
“Eles estarão o bairro, por perto, e vigilantes. Se eu acionar,
aparecem”, diz o padre à Coluna Esplanada. “Prefiro morrer com a verdade
a viver com a mentira”.
RP
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