Palavras do Soldado Rodrigo Maribondo.
Camaradas,
Desde o mês de fevereiro que as Associações representativas da Categoria trabalha para a garantia de nossos direitos. Inicialmente levamos a questão da Lei 273/04 a Secretaria de Segurança, diante da imobilidade do titular da pasta o pleito foi encaminhado, no início de Julho, às Secretarias de Administração, Planejamento e Gabinete Civil. Na oportunidade comunicamos os comandos da PM e CBM sobre o assunto. Fizemos nossa primeira Assembléia Geral dia 01 de agosto onde aprovamos o encaminhamento do CÓDIGO DE ÉTICA, do ESTATUTO DOS MILITARES DO ESTADO e da LEI 273/04 com a alteração dos índices das praças e o seu cumprimento imediato. Passaram-se pouco mais de 02 (dois) meses desde a primeira Assembléia Geral. Fizemos ações de doação de alimentos, de sangue, panfletagens, perseguimos a Governadora por todo o estado. Conversamos com o Vice-Governador e muitas vezes com o Comandante da PM que se como intermediário das negociações. Chegamos então aos valores aqui apresentados sem ao menos termo sido recebidos pela equipe econômica do Governo. Nossa Mobilização foi capaz de nos levar até o Secretário de Administração. Não conversamos sequer com o Chefe do Gabinete Civil e o Secretário de Planejamento. Não fomos capazes de mostrar a força das Praças Policiais e Bombeiros, necessária para que o Estado nos respeite enquanto Categoria de Trabalhadores e nos receba para a negociação.
Desde o mês de fevereiro que as Associações representativas da Categoria trabalha para a garantia de nossos direitos. Inicialmente levamos a questão da Lei 273/04 a Secretaria de Segurança, diante da imobilidade do titular da pasta o pleito foi encaminhado, no início de Julho, às Secretarias de Administração, Planejamento e Gabinete Civil. Na oportunidade comunicamos os comandos da PM e CBM sobre o assunto. Fizemos nossa primeira Assembléia Geral dia 01 de agosto onde aprovamos o encaminhamento do CÓDIGO DE ÉTICA, do ESTATUTO DOS MILITARES DO ESTADO e da LEI 273/04 com a alteração dos índices das praças e o seu cumprimento imediato. Passaram-se pouco mais de 02 (dois) meses desde a primeira Assembléia Geral. Fizemos ações de doação de alimentos, de sangue, panfletagens, perseguimos a Governadora por todo o estado. Conversamos com o Vice-Governador e muitas vezes com o Comandante da PM que se como intermediário das negociações. Chegamos então aos valores aqui apresentados sem ao menos termo sido recebidos pela equipe econômica do Governo. Nossa Mobilização foi capaz de nos levar até o Secretário de Administração. Não conversamos sequer com o Chefe do Gabinete Civil e o Secretário de Planejamento. Não fomos capazes de mostrar a força das Praças Policiais e Bombeiros, necessária para que o Estado nos respeite enquanto Categoria de Trabalhadores e nos receba para a negociação.
Palavras do Cabo Jeoás.
“Aceitamos a proposta e agora vamos lutar pela tramitação urgente da proposta de reajuste. No entanto, a categoria continuará mobilizada para a aprovação do Estatuto dos Militares Estaduais e a criação do Código de Ética. Nosso pleito nunca foi o reajuste salarial, mas a modernização das legislações. Iniciamos hoje a ação de Tolerância Zero, dentro do Movimento Legal, e garantimos que a sociedade não ficará desprotegida, pelo contrário, a polícia estará mais perto do povo”.
Aprendemos com este Movimento que temos que nos organizar. Temos que nos Politizar. Temos que construir a luta juntos se quisermos chegar a algum lugar. A guerra continua Camaradas. Se não estivermos unidos e organizados não teremos pernas para garantir a Voluntariedade das Diárias Operacionais, para mudar o RDPM e para reformar o Estatuto.
Vamos à luta porque JUNTOS SEREMOS SEMPRE E CADA VEZ MAIS FORTES.
Vamos à luta porque JUNTOS SEREMOS SEMPRE E CADA VEZ MAIS FORTES.
fONTE CABO HERONIDES
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