O governador do Estado, Alberto Goldman, descartou uma nova onda de atentados por parte do PCC depois de um novo ataque, na madrugada de hoje, contra o prédio do batalhão da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA). As declarações foram feitas à Radio Jovem Pan. Ontem, o comandante Paulo Telhada sofreu uma tentativa de atentado em sua residência. Na madrugada de hoje, o prédio da instituição, no bairro da Luz, na região central da cidade, foi alvejado.
Há informações também de que diversos carros foram incendiados na zona Leste da cidade. Os números de veículos atingidos ainda não foi oficialmente divulgado e seriam dez, segundo o Corpo de Bombeiros.
Na entrevista, o governador tranquilizou a população e afirmou que não acredita em um força organizada contra as forças de segurança paulista, como ocorreu em 2006, com o Primeiro Comando da Capital (PCC). "Eu não acredito que haja essa possibilidade. Mesmo que seja possibilidade zero, ou quase zero, eu acho que é obrigação nossa estarmos preparados para qualquer eventualidade. Estamos preparados e não acredito que possa, de qualquer forma, se repetirem os episódios que nós tivemos em 2006". Goldman disse ainda que não é possível saber se esses ataques são resultantes do crime organizado ou até mesmo do PCC.
De acordo com nota divulgada pela PM, as instituições e os órgãos de segurança continuam as investigações para identificar os autores dos disparos efetuados contra a residência do comandante da Rota e o ataque contra o prédio do batalhão. "A Polícia Militar esclarece que, de forma conjunta, as demais Instituições e órgãos de segurança pública prosseguem com as investigações para o completo esclarecimento dos disparos efetuados (sem vítimas) contra a residência do Comandante da ROTA, bem com a ocorrência no quarteirão desta centenária Unidade Policial", diz a nota.
Há informações também de que diversos carros foram incendiados na zona Leste da cidade. Os números de veículos atingidos ainda não foi oficialmente divulgado e seriam dez, segundo o Corpo de Bombeiros.
Na entrevista, o governador tranquilizou a população e afirmou que não acredita em um força organizada contra as forças de segurança paulista, como ocorreu em 2006, com o Primeiro Comando da Capital (PCC). "Eu não acredito que haja essa possibilidade. Mesmo que seja possibilidade zero, ou quase zero, eu acho que é obrigação nossa estarmos preparados para qualquer eventualidade. Estamos preparados e não acredito que possa, de qualquer forma, se repetirem os episódios que nós tivemos em 2006". Goldman disse ainda que não é possível saber se esses ataques são resultantes do crime organizado ou até mesmo do PCC.
De acordo com nota divulgada pela PM, as instituições e os órgãos de segurança continuam as investigações para identificar os autores dos disparos efetuados contra a residência do comandante da Rota e o ataque contra o prédio do batalhão. "A Polícia Militar esclarece que, de forma conjunta, as demais Instituições e órgãos de segurança pública prosseguem com as investigações para o completo esclarecimento dos disparos efetuados (sem vítimas) contra a residência do Comandante da ROTA, bem com a ocorrência no quarteirão desta centenária Unidade Policial", diz a nota.
Nenhum comentário:
Postar um comentário