Terminou agora a Coletiva realizada no Palácio da Redenção a cerca da greve relâmpago realizada na noite de ontem (16), em Campina Grande. A manifestação foi organizada por policiais militares contra a suspensão da “PEC 300 da Paraíba”.
O Comandante Geral da Polícia Militar, Euller Chaves, afirmou que ainda não dá para nomear os envolvidos. Ele disse que será aberta uma sindicância para apurar o acontecimento, e, a partir dos resultados, serão tomadas as medidas cabíveis.
Para o secretário de comunicação, Nonato Bandeira, o que os policiais militares fizeram em Campina Grande chama-se vandalismo. Atear fogo e construir barricadas em frente ao II Batalhão de Polícia Militar pode ser considerado até terrorismo, segundo Nonato.
Participaram da Coletiva o comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, o secretário de segurança pública, Cláudio Lima, o delegado geral da Polícia Civil, Severiano Pedro do Nascimento Filho e o secretário de comunicação, Nonato Bandeira.
A posição do Governo é de que não se intimidará com as manifestações.
A greve relâmpago foi realizada por policiais militares, que interditaram a rua em frente ao quartel na noite de ontem, impedindo a passagem de veículos. Cerca de 300 policiais foram aquartelados no II Batalhão da Polícia Militar.
Por causa disso, durante o jogo no Estádio Amigão, a segurança do local foi feita por 70 homens desarmados. Logo após o término do jogo, os policiais suspenderam a manifestação.
Assunto paralelo da Coletiva:
Na ocasião foi discutido também o caso do policial civil que atirou para o alto em meio a torcida do Treze. O jogo foi realizado ontem à noite (16) no Estádio Amigão, em Campina Grande. O policial tentava controlar um briga na arquibancada quando efetuou o disparo. Ele foi afastado das suas funções e responderá à sindicância.
FONTE: PB1
O Comandante Geral da Polícia Militar, Euller Chaves, afirmou que ainda não dá para nomear os envolvidos. Ele disse que será aberta uma sindicância para apurar o acontecimento, e, a partir dos resultados, serão tomadas as medidas cabíveis.
Para o secretário de comunicação, Nonato Bandeira, o que os policiais militares fizeram em Campina Grande chama-se vandalismo. Atear fogo e construir barricadas em frente ao II Batalhão de Polícia Militar pode ser considerado até terrorismo, segundo Nonato.
Participaram da Coletiva o comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, o secretário de segurança pública, Cláudio Lima, o delegado geral da Polícia Civil, Severiano Pedro do Nascimento Filho e o secretário de comunicação, Nonato Bandeira.
A posição do Governo é de que não se intimidará com as manifestações.
A greve relâmpago foi realizada por policiais militares, que interditaram a rua em frente ao quartel na noite de ontem, impedindo a passagem de veículos. Cerca de 300 policiais foram aquartelados no II Batalhão da Polícia Militar.
Por causa disso, durante o jogo no Estádio Amigão, a segurança do local foi feita por 70 homens desarmados. Logo após o término do jogo, os policiais suspenderam a manifestação.
Assunto paralelo da Coletiva:
Na ocasião foi discutido também o caso do policial civil que atirou para o alto em meio a torcida do Treze. O jogo foi realizado ontem à noite (16) no Estádio Amigão, em Campina Grande. O policial tentava controlar um briga na arquibancada quando efetuou o disparo. Ele foi afastado das suas funções e responderá à sindicância.
FONTE: PB1
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