Policiais militares e suas esposas pediram hoje por mais valorização profissional, condições de trabalho e segurança em ato realizado em frente ao Midway Mall. O ato em defesa da vida do policial, organizado pelo Movimento das Mulheres dos Policiais Militares e pela Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN, conseguiu mostrar a sociedade às dificuldades pelas quais passam os policiais militares potiguares quando estão em serviço e a necessidade do poder público dar mais atenção aos operadores de segurança pública.
Infelizmente, os números confirmam a preocupação de policiais e familiares, em 2010, foram sete policiais mortos e, apenas no primeiro mês de 2011, duas mortes e cinco policiais feridos. “Diariamente saímos à rua para defender a vida e para resguardar os direitos da população. Como um policial militar vai fazer bem seu serviço se os seus próprios direitos não estão garantidos? É preciso que Estado saia do discurso de que segurança é prioridade e coloque isso em prática. É mais que necessário que o Estado se organize para a criação do Conselho Estadual de Segurança Pública. Nós já estamos lutando por isso com o Fórum das Entidades de Segurança Pública que conta com a participação da ACS PM, do Sinpol e Sindguardas”, afirma o Cabo Jeoás, presidente da ACS PM/RN.
Entre as principais deficiências apontadas pelas esposas dos policiais militares estão: a falta de estrutura e de efetivo, de condições de trabalho e de um treinamento continuado. “A violência contra o policial militar não é um fato existente apenas no Rio Grande do Norte, mas que ocorre em todo o país. Temos que unir toda a sociedade para buscar a valorização desses profissionais e garantia de uma segurança pública eficaz para toda a população", disse Geisa Nunes, coordenadora do movimento local e ligada aos movimentos nacionais em defesa da vida dos policiais militares.
A Associação dos Cabos e Soldados da PM/CE, a Associação de Esposas dos Policiais Militares/CE e o Sindicato dos Policiais Civis/CE também participaram da mobilização. De acordo com o Cabo Flávio Sabino, presidente da ACS PM/CE, infelizmente a situação de insegurança para os policiais se repete no Ceará. “Temos muitas baixas de policiais em serviço e fora dele. Em cinco anos perdemos 72 policiais, isso significa uma média de doze policias por ano, um número muito alto. Sem dúvida a profissão de policial militar é que mais se morre em serviço”.
A mobilização também contou com a presença da deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN) que se solidarizou com o movimento e reafirmou seu compromisso com a categoria. “É necessária a mobilização dos policiais e mais importante ainda a participação das esposas para mostrar que é preciso dar melhores condições de trabalho a esses trabalhadores. Reafirmo o compromisso, que não é de hoje, no plano local e nacional”, confirmou a deputada.
O deputado Fernando Mineiro também compareceu ao ato e chamou atenção para a necessidade do aumento do efetivo e de garantir boas condições de trabalho para policiais. “É preciso que a sociedade saiba da situação de trabalho de nossos policiais, pois a sociedade só terá segurança se o policial militar trabalhar com segurança”, disse.
O ato público também contou com a presença da representante do gabinete do vereador George Câmara, Mara Medeiros, e do Secretário Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Carlos Paiva e teve apoio de várias entidades e sindicatos como: Sindicato dos Guardas Municipais - SINDGUARDAS, Sindicato dos Agentes Penitenciários - SINDASP, Diretório Central dos Estudades do IFRN - DCE-IFRN, Conselho de Moradores e Conselhos Tutelares, Federação de Conselhos Comunitários de Natal - FECNAT, Federação dos Conselhos Comunitários do RN, Conlutas, entre outras entidades.
Infelizmente, os números confirmam a preocupação de policiais e familiares, em 2010, foram sete policiais mortos e, apenas no primeiro mês de 2011, duas mortes e cinco policiais feridos. “Diariamente saímos à rua para defender a vida e para resguardar os direitos da população. Como um policial militar vai fazer bem seu serviço se os seus próprios direitos não estão garantidos? É preciso que Estado saia do discurso de que segurança é prioridade e coloque isso em prática. É mais que necessário que o Estado se organize para a criação do Conselho Estadual de Segurança Pública. Nós já estamos lutando por isso com o Fórum das Entidades de Segurança Pública que conta com a participação da ACS PM, do Sinpol e Sindguardas”, afirma o Cabo Jeoás, presidente da ACS PM/RN.
Entre as principais deficiências apontadas pelas esposas dos policiais militares estão: a falta de estrutura e de efetivo, de condições de trabalho e de um treinamento continuado. “A violência contra o policial militar não é um fato existente apenas no Rio Grande do Norte, mas que ocorre em todo o país. Temos que unir toda a sociedade para buscar a valorização desses profissionais e garantia de uma segurança pública eficaz para toda a população", disse Geisa Nunes, coordenadora do movimento local e ligada aos movimentos nacionais em defesa da vida dos policiais militares.
A Associação dos Cabos e Soldados da PM/CE, a Associação de Esposas dos Policiais Militares/CE e o Sindicato dos Policiais Civis/CE também participaram da mobilização. De acordo com o Cabo Flávio Sabino, presidente da ACS PM/CE, infelizmente a situação de insegurança para os policiais se repete no Ceará. “Temos muitas baixas de policiais em serviço e fora dele. Em cinco anos perdemos 72 policiais, isso significa uma média de doze policias por ano, um número muito alto. Sem dúvida a profissão de policial militar é que mais se morre em serviço”.
A mobilização também contou com a presença da deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN) que se solidarizou com o movimento e reafirmou seu compromisso com a categoria. “É necessária a mobilização dos policiais e mais importante ainda a participação das esposas para mostrar que é preciso dar melhores condições de trabalho a esses trabalhadores. Reafirmo o compromisso, que não é de hoje, no plano local e nacional”, confirmou a deputada.
O deputado Fernando Mineiro também compareceu ao ato e chamou atenção para a necessidade do aumento do efetivo e de garantir boas condições de trabalho para policiais. “É preciso que a sociedade saiba da situação de trabalho de nossos policiais, pois a sociedade só terá segurança se o policial militar trabalhar com segurança”, disse.
O ato público também contou com a presença da representante do gabinete do vereador George Câmara, Mara Medeiros, e do Secretário Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Carlos Paiva e teve apoio de várias entidades e sindicatos como: Sindicato dos Guardas Municipais - SINDGUARDAS, Sindicato dos Agentes Penitenciários - SINDASP, Diretório Central dos Estudades do IFRN - DCE-IFRN, Conselho de Moradores e Conselhos Tutelares, Federação de Conselhos Comunitários de Natal - FECNAT, Federação dos Conselhos Comunitários do RN, Conlutas, entre outras entidades.
Fonte: ACSPM-RN
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