O Ministério Público Estadual, com apoio da Policia Militar e da
Polícia Rodoviária Federal, estão cumprindo na manhã desta terça-feira,
25, pelo menos 16 mandados de prisão, 65 de busca e aprensão e 4 de
condução coercitiva em pelo menos 6 municípios da região Seridó.
Entre os presos teria um sargento, um soldado e um agente
penitenciário. As gravações telefônicas feitas pelo Grupo de Atuação
Especial contra o Crime Organizado, aponta envolvimento do sargento
Valtecler com o empresário Puã Saldanha, que seria traficante de drogas e
ordenador de mortes.
Puã Saldanha foi preso logo cedo pela Polícia Rodoviária Federal, assim
como o sargento Valtecler, que o chamava de 'patrão'. Outro policial
investigado é o soldado PM Rangel, que teve sua casa revistada pelos
policiais na operação.
O MP deu nome a operação policial de Coiteiros, que tem como objetivo
central combater crimes de pistolagem e tráfico de drogas na região
Seridó. Além do empresário e policiais militares, teria também um agente
penitenciário envolvido e que já teria sido preso.
Em releese divulgado a imprensa, o Ministério Público Estadual informa que Os
crimes investigados são constituição de milícia privada, homicídios,
tortura, tráfico de drogas e associação para tal, corrupção ativa e
passiva, dentre outros.
O nome de batismo da Operação, remete a uma expressão popular, de uso tipicamente sertanejo, referente à conduta de “dar coito”, que significa a ação de articular esconderijo, proteger, dar apoio logístico (alimentação, dormida, deslocamento), financeiro, lobby, etc, a foragidos da Justiça, ou a pessoas respondendo a processos e com histórico de valentia, apto a causar temor a populares ou, numa acepção mais ampla, apoio a atividades criminosas em geral.
Na base da organização criminosa há intrincada relação entre a pistolagem e o tráfico de drogas, dentre outros crimes, ramificado o tráfico a partir de Caicó/RN para outras cidades do Seridó. Para cumprir as determinações judiciais, foram mobilizados cerca de 250 policiais na coordenação de 14 promotores de Justiça.
O nome de batismo da Operação, remete a uma expressão popular, de uso tipicamente sertanejo, referente à conduta de “dar coito”, que significa a ação de articular esconderijo, proteger, dar apoio logístico (alimentação, dormida, deslocamento), financeiro, lobby, etc, a foragidos da Justiça, ou a pessoas respondendo a processos e com histórico de valentia, apto a causar temor a populares ou, numa acepção mais ampla, apoio a atividades criminosas em geral.
Na base da organização criminosa há intrincada relação entre a pistolagem e o tráfico de drogas, dentre outros crimes, ramificado o tráfico a partir de Caicó/RN para outras cidades do Seridó. Para cumprir as determinações judiciais, foram mobilizados cerca de 250 policiais na coordenação de 14 promotores de Justiça.
Ainda hoje os promotores do GAERCO deve se reunir em Caicó ou Natal para conceder uma entrevista coletiva sobre a operação.
DF
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