Foto: Cedida / Redes Sociais
Da redação
Dois homens suspeitos de atirar
no soldado Marcos Antônio na última sexta-feira (30) em Natal foram
presos na manhã deste domingo (01) em uma residência no loteamento
Nordelândia, região Norte da cidade.
Eles foram detidos após uma denúncia anônima.
Segundo a polícia, os suspeitos foram identificados como Jackson Deunier Lopes da Silva, de 29 anos, e Allison Carlos Barbosa da Silva, de 19 anos. A dupla foi levada para a Delegacia de Plantão da Zona Norte e encaminhada para a Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) de Natal, onde foram ouvidos.
Eles foram detidos após uma denúncia anônima.
Segundo a polícia, os suspeitos foram identificados como Jackson Deunier Lopes da Silva, de 29 anos, e Allison Carlos Barbosa da Silva, de 19 anos. A dupla foi levada para a Delegacia de Plantão da Zona Norte e encaminhada para a Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) de Natal, onde foram ouvidos.
O juiz de Plantão decretou prisão temporária para ambos.
O soldado Marcos Antônio, que tinha 23 anos de corporação, foi baleado na cabeça na sexta e internado no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde não resistiu e morreu no sábado (31).
Em nota, a Secretaria de Segurança do Estado informou que Marcos Antônio era um policial exemplar e que “toda estrutura da Sesed foi prontamente disponibilizada para apurar o ocorrido, identificar e prender o acusado”.
O presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos e da Cidadania do RN, Marcos Dionísio, também declarou em nota que lamenta a morte do PM, como também de todos que foram vítimas de assassinato no Estado.
O soldado Marcos Antônio, que tinha 23 anos de corporação, foi baleado na cabeça na sexta e internado no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde não resistiu e morreu no sábado (31).
Em nota, a Secretaria de Segurança do Estado informou que Marcos Antônio era um policial exemplar e que “toda estrutura da Sesed foi prontamente disponibilizada para apurar o ocorrido, identificar e prender o acusado”.
O presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos e da Cidadania do RN, Marcos Dionísio, também declarou em nota que lamenta a morte do PM, como também de todos que foram vítimas de assassinato no Estado.
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