Dois tiros sem nenhum autor. Dois mortos numa casa vigiada por quatro seguranças sem nenhum culpado.
O assassinato de Paulo César Cavalcante Farias e de Suzana Marcolino da Silva completa duas décadas na próxima quinta-feira (23) com a mesma pergunta sem resposta: “Quem matou PC Farias?”.
O assassinato de Paulo César Cavalcante Farias e de Suzana Marcolino da Silva completa duas décadas na próxima quinta-feira (23) com a mesma pergunta sem resposta: “Quem matou PC Farias?”.
Faz 20 anos que se busca uma solução para um crime que abalou a
política brasileira nos anos 90 e que, desde o júri em 2013, foi
reconhecido como duplo homicídio.
Até hoje, porém, não se sabe quem atirou no tesoureiro de campanha do
ex-presidente Fernando Collor (1990-92). Nem se houve mandante para o
assassinato da peça central do esquema de corrupção que levou ao
primeiro impeachment do país, em 1992.
PC foi encontrado morto na manhã de 23 de junho de 1996 pelos
seguranças. Vestindo pijama, estava na cama, ao lado da namorada, numa
casa de praia em Guaxuma, litoral norte de Maceió. Cada um levara um
tiro no peito. A matéria também é destaque na Folha de São Paulo.
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