Agentes da Segurança Publica e familiares foram às ruas 
protestar contra a prisão dos policiais militares que são acusados de 
participação em um grupo de extermínio. 
 Ontem
 (22), em Mossoró, capital do Oeste Potiguar, A Polícia Militar, a 
Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Agentes Penitenciários e 
demais agentes da segurança do RN e familiares foram às ruas protestar 
contra a prisão ilegítima e irregular de 6 policiais militares que são 
acusados de participação em um "grupo de extermínio".
Ontem
 (22), em Mossoró, capital do Oeste Potiguar, A Polícia Militar, a 
Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Agentes Penitenciários e 
demais agentes da segurança do RN e familiares foram às ruas protestar 
contra a prisão ilegítima e irregular de 6 policiais militares que são 
acusados de participação em um "grupo de extermínio".
É bem sabido a todos que labutam na segurança pública, o caso dos 
policiais presos na Operação Os Intocáveis da Polícia Civil e Força 
Nacional na região Oeste, que investigava o alto índice de homicídios em
 Mossoró e Região, atribuindo este fato a um grupo de extermínio, que, 
em tese, seria integrado por estes policiais. Só que, até o momento, 
quase 11 meses depois, nada foi provado, tampouco houve materialização 
da culpa dos policiais neste fato. Inclusive, a taxa de mortes violentas
 na região aumentou 120%, logo após a prisão irregular dos policiais, 
mostrando-se incoerente com o argumento apresentado pelo Ministério 
Público sobre os praças.
Certamente, em consórcio ao fato, a sociedade mossoroense está 
alarmada a tantas mortes violentas e participou neste sábado do ato em 
protesto à estas prisões ilegais. O povo de Mossoró sempre viu nestes 6 
policiais um ombro amigo e segurança à cidade, que hoje teve seu efetivo
 reduzido por um capricho da justiça potiguar. Com certeza, todos, 
inclusive o Estado e seu povo, perdem muito com estes nobres e honrados 
policiais encarcerados sem a menor comprovação de culpabilidade.
Saímos em defesa da Honrosa e Altaneira Policia Militar do Estado do 
Rio Grande do Norte, que já não aguenta tanta perseguição do Ministério 
Público, que deveria cumprir seu papel primordial, que é a busca da 
justiça. Então, que assim se faça!
 

 
 
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